Cientistas que analisaram dados da Lua em verificação com a Terreno, concluíram que praticamente 25% do material lunar ejetado ao longo da formação de nosso satélite flutua ao volta de nosso planeta e pode vir a tombar um dia.
As crateras de impacto da superfície da Lua, que variam de cavidades microscópicas a bacias massivas de mais de 1.000 quilômetros de diâmetro, se formaram principalmente durante o Bombardeio Intenso Tardio, há murado de 4 bilhões de anos, quando o Sistema Solar interno passou por um intenso período de impactos de asteroides e cometas.
Ao contrário da Terreno, onde o intemperismo, a erosão e a atividade tectônica remodelam continuamente a superfície, a Lua não possui atmosfera nem atividade geológica significativa, permitindo que essas características de impacto permaneçam preservadas por bilhões de anos.
Oriente registro de crateras notavelmente preservado serve para tomar a história crucial da formação e evolução do nosso Sistema Solar.
Durante a formação das crateras, uma quantidade significativa do material lunar ejetado atinge a velocidade de escape da Lua e chega à Terreno.
O estudo dessas rochas nos ajuda a entender porquê o material se move entre os dois corpos. Uma equipe de pesquisadores voltou sua atenção para nascente estudo.
Liderados por José Daniel Castro-Cisneros, a equipe utilizou modelos computacionais melhores do que estudos anteriores para rastrear porquê os detritos lunares chegam à Terreno.
O estudo utiliza simulações para examinar mais condições iniciais ao longo de períodos de tempo mais longos, a término de prezar melhor a quantidade de material lunar que chega à Terreno e se ele contribui para a formação de objetos próximos à Terreno.
A equipe também esperava que, ao estudar as trajetórias dos detritos lunares, pudesse reconstruir a risca do tempo do impacto na Terreno e porquê ele afetou a vida e a geologia.
Eles também estão principalmente interessados em objetos porquê Kamo’oalewa, que se acredita ter entre 36 e 100 metros de diâmetro, orbitando perto da Terreno e que pode, na verdade, ser um pedaço da Lua.
Estudos anteriores de ejeção lunar foram aprimorados com o uso do pacote de simulação REBOUND para rastrear partículas da Lua por 100.000 anos.
Ao contrário de trabalhos anteriores que utilizaram fases separadas, a equipe modelou simultaneamente a Terreno e a Lua usando uma distribuição de velocidade de ejeção mais realista.